sábado, outubro 22, 2005

 

albergaria a velha


a história do concelho começa em 1120 quando D. Teresa, "rainha" de Portugal e mãe de Afonso Henriques, doou ao fidalgo Gonçalo Eris vastas terras. como contrapartida, o fidalgo se comprometeu a manter aberta uma Albergaria para acolher os viajantes pobres, os rios Vouga, Caima e Filveda são o sangue que corre nas veias de Albergaria-a-velha, contituindo fonte de vida e de sustento da sua população a sua beleza natural confere passeios inesquecíveis nas suas freguesias ribeirinhas, como Angeja, Frossos, S. João de Loure e Alquerubim, as estações trazem mudanças profundas na paisagem, quando chega a primavera, Pateira de Frossos se enche de flores e perfumes que valem a pena ver e sentir, entre os melhores miradouros do concelho, estão o do Monte da Senhora do Socorro, o do Monte de S. Julião (na Branca) e o da Vila Nova de Fusos (Vale Maior). o concelho de Albergaria-a-Velha apresenta um património histórico-artístico muito rico, Frossos, por exemplo, apresenta um pelourinho digno de nota, Albergaria-a-Velha mantém diversas casas senhoriais dignas de relevo, por exemplo, a Casa do Outeiro, a Casa da Fonte e a Casa de Santo António, a casa de Santo António foi erguida no século XVIII pelo Capitão João Ferreira da Cruz. a Igreja Matriz de Albergaria-a-Velha, que invoca Santa Cruz, apresenta uma torre com sino do lado direito, o seu interior é setecentista, especial atenção para o retábulo do altar-mor, onde há duas colunas salomónicas ricamente decoradas com motivos de campestres, com vinhas, crianças e aves, importantes são também os monumentos megalíticos do Taco, os rios Vouga, Caima e Filveda oferecem óptimos locais para desfrutar dos prazeres da pesca, uma óptima forma de relaxar.

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